
Neste mundo onde hipocrisia reina e a aparência comanda, há certos actos, que por mais naturais que sejam, devem ser banidos do comportamento humano.
Um deles é flatulência (liberação, voluntária ou não, de ar contido na “recta final do intestino”), que por mais alheio que seja o seu controle continua a ser motivo de censura em espaços formais, e de pagode em espaços informais. Acontece que, segundo cálculos efectuados, um Ser Humano liberta em média um litro de gases para a atmosfera (isto aplica-se a qualquer dos sexos) por dia.
Esta estatística pode-se agravar/aumentar quando a pessoa em causa é afectad
a por um ataque de flatulência, que normalmente causam enormes embaraços. Que o diga a senhora que viajava num avião da American Airlines e que, devido a uma forte investida dos gases, levou a que aeronave efectuasse uma aterragem forçada.
Segundo os passageiros que seguiam no mesmo aparelho, a certo momento, começou-se a sentir um odor a fósforos queimados, de tal maneira intenso, que provocou o disparo do alarme do avião.
O FBI entrou em cena com cães treinados, que acabaram por detectar os causadores do estranho cheiro num dos bancos.
Seguiu-se o interrogatório onde a senhora que não teve capacidade para conter o ar engolido e não eructado juntamente com os gases provenientes da acção de bactérias na flora intestinal do intestino grosso se acusou, confessando que tinha acendido os fósforos para disfarçar a fragrância da sua flatulência.
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