Loucura Sonolenta

"Período de repouso para o corpo e a mente, durante o qual a volição e a consciência estão em inactividade parcial ou completa". É esta a definição de Hipnos (Deus do sono na mitologia Grega), essa sensação que tantas vezes nos atormenta em determinadas ocasiões nada apropriadas e que nos deixa ao abandono quando mais precisamos dele.

Esta minha frase leva a pensar no lado cordial de Hipnos, visto que nos deixa desamparados em situações que a sua companhia é ideal e aproxima-se sorrateiramente quando estamos despertos e não desejamos a sua presença. Mas a verdade é que Hipnos, sem sombra de duvidas, é nosso amigo! Sem ele perdemos a definição de "Seres Racionais" passando a ser "Animais Alucinados", conseguimos despista-lo durante algum tempo, mas nunca para sempre, pois o sempre só é atingido através do sono infinito. Houve quem conseguisse estar 11 dias sem contactar com Hipnos, mas ao 12º dia Oniro (personificação do acto de dormir, na mitologia Grega) levou-o de vez!

Estes factos todos para explicar um simples conceito : Temos que dormir, caso contrario a nossa existência tem os dias contados!
Sabido é que o tempo ideal para dormir varia de pessoa para pessoa, por exemplo, Napoleão Bonaparte dormia quatro horas por noite; Albert Einstein precisava de dez horas de sono. Contudo, ambos dormiam, ao contrario de muitos outros homens que tentam a todo custo contornar algo incontornável.

O caso da explosão do reactor da central de Chernobil foi provocada por erros humanos durante a madrugada, seno a tese de fadiga e falta de descanso apoiada por muitos! Este erro veio a causar 2500 de morte imediatas.

Factos que nos fazem pensar na importância do dormir convenientemente, coisa que, um exemplar cidadão romeno não fazia há muito tempo.
Isto porque um vizinho seu possuía um galo galã, que passava toda a santa noite no cantar.
Privado do sono e já possuído por uma vontade imensa de fazer justiça com as próprias mãos, decidiu ir de encontro ao galo e mostrar quem tem o cérebro mais desenvolvido e com maior volume! Então, o nosso estimado romeno, agarra no galo pelo pescoço, e com uma violência assustadora arranca a cabeça do animal à dentada.
Infelizmente para si, e quiçá para a sua família, a demência era extrema, de tal modo grave, que só depois de ter decapitado o animal se apercebeu que tinha o confundido com o seu pénis!