Droga traidora e chiba...

As drogas alucinogénas são substancias naturais ou sintéticas causam alucinações a quem as consome. Com o seu consumo os sentidos são distorcidos e o cérebro fica confundido, o que afecta os pensamentos, a comunicação e a concentração. Daí os ilustres espécimes usem este tipo de estupefaciente para obter novas sensações e excitações.

Provavelmente foi este tipo de aventura que a nossa estimada e querida personagem de Minnasota (USA) procurou, meter o dedo na cloaca da adrenalina e sentir o fedor do deslumbramento. Não contava era que o desvairo consistisse em ser perseguido por policias da secção de estupefacientes, e o único sitio onde se encontraria em segurança dos oficiais raivosos era na copa de uma árvore. Amedrontado e atemorizado decidiu telefonar para a policia queixando-se do comportamento incorrecto dos seus "colegas de profissão".
Quando os agentes da autoridade de carne e osso chegaram, depararam-se com um homem em cima de uma árvore agarrado ao seu telemóvel. Tentaram então persuadir-lo a descer da árvore calmamente, acto inglório visto que o coitado perdeu o apoio e estatelou-se no chão.
Foi levado para o hospital onde se concluiu que tinha saído da queda ileso e de seguida conduzido para os calabouços.

Tatuagem lucrativa...

Um tatuagem trata-se de um desenho (até há poucos anos permanente) na pele humana, tecnicamente falando, é uma aplicação subcutânea obtida através da introdução de pigmentos por agulhas.

Os inventores do "tattoo" são para muitos historiadores os homens da pré-histórias que autoinfligiam ferimentos para que depois cicratizassem, pois estas recordações de lesões eram sinónimo de coragem.
Em 787, o que hoje é considerado arte, foi proibido pelo papa com o argumento que estes símbolos seriam "coisa do demónio".
Porém, no século XVIII, a tatuagem tornou-se extremamente popular entre os marinheiros que navegavam pelos mares do sul, até que em 1879 o Governo da Inglaterra adoptou a tatuagem como forma de identificação de criminosos, o que ajudava os ocidentais a ligarem cada vez mais a tatuagem a delinquência.
Durante o período Nazi, nos campos de concentração, os segregados eram tatuados no antebraço com números de série.
Acontecimentos históricos nada prestigiantes para a tatuagem que, em meados do século XX, começou a ser usada como forma de rebeldia e de oposição aos valores sociais. Apenas nas ultimas décadas é que iniciou a ter um significado de arte.

Fácil fica de concluir que enquanto a humanidade evoluía a tatuagem seguia-a, usando como argumento para esta tese um caso bem imaginativo e digno do Deus Grego do desenrasco (caso existisse)...

Pois bem, vivemos num mundo capitalista, onde o dinheiro significa tudo e explica tudo. Como o nosso amigo Edson Alves se via privado de uma fonte de rendimento, visto que se encontrava desempregado, conjecturou uma forma ( aqui entre nós, genial) de obter a razão de viver moderna. A ideia consiste em tattooar o seu corpo com anúncios publicitários da sua zona de residência e caminhar pela sua pequena cidade de tronco nu, como se um panfleto ambulante se tratasse. Chegando mesmo a afirmar : "Eu faço muito dinheiro com isto!".


E se a moda pega?

Investida pelo o mundo criminal reportada e divulgada

Não se arredando do resto da matéria orgânica, sem perspectivas de entrar em estado de decomposição num futuro próximo, que habita este planeta, o ser humano necessita de bens para que a sua existência seja realidade. Carências de coisas necessárias que o leva por vezes a ter que infringir alguma normas de coexistência impostas pela sociedade vigente (na ilha da Páscoa os seus habitantes depois de uma época de grande abundância e crescimento tanto a nível civilizacional como a nível demográfico, esgotaram todos os recursos naturais da pequena ilha, o que levou a que para sobreviver tivessem que adoptar uma nova dieta, o canibalismo).

Hoje em dia os assaltos tem um significado ligeiramente mais evoluído, sendo por vezes injustificáveis pelos argumentos acima referenciados. Muitos deles são apenas devaneios de um animal que vive para a aparência. Contudo, tanto os assaltos por necessidade como os assaltos para a exterioridade tem um ponto em comum, o objectivo secundário é não ser apanhado.

Com os dados fornecidos pelas agências noticiosas não nos é possível concluir de que tipo de assalto se trata, mas consigo assegurar-vos que tem direito a entrar pela porta grande deste blog.

A história é a seguinte, um grupo de 4 jovens norte americanos, um gaiato de 19anos, uma fêmea de 19 e dois menores invadiram uma casa, roubando diversos objectos e violando património alheio. Enquanto realizavam o banditismo estavam também a gravar a sua incursão pelo mundo do "fora-da-lei".

De seguida, executando um acto definido com os adjectivos de estupidez, irracionalidade, imponderabilidade, adolescência, colocaram a película da pequena aventura no mundo criminal no myspace, disponível a qualquer um!

Ora, a polícia não se acanhou e de forma natural deteve os 4 delinquentes, com a ajuda preciosa do lindo vídeo.

Roleta Russa Inoportuna...

Foi inventada pelo kzar Alexandre III, que tendo uma deficiência de emoção na sua vida, juntou o seu amor por roletas com o seu amor por armas, e juntamente com o seu amigo conselheiro, foram os criadores de um jogo onde só se perde uma vez!

A sua simplicidade é tão assustadora como as suas consequências para quem o joga, consiste apenas em deixar uma só bala no tambor de um revolver , fazê-lo girar, apontar o cano da arma à cabeça, e carregar no gatilho!

Com 19 aninhos apenas, o nosso amigo estava com ânsia incontrolável por sentir abalos morais extremamente marcantes que desafiou uns amigos a jogarem ao horripilante jogo...

A coitada da personagem não se apercebeu foi que estava a jogar com uma semiautomática de calibre 45, e ao contrario dos revolveres, as semiautomáticas inserem automaticamente um cartucho na câmara de disparo quando a arma é activada. Como pode ser presumível, as probabilidades do pobre coitado ganhar o jogo aproximavam-se assustadoramente dos 0%, como ele, por breves instantes, se deve ter apercebido.