Tanga Vs Calcinha
Tanga, "g-string", fio-dental, são apenas alguns nomes que definem um tipo de roupa interior feminina.
Durante séculos usada pelas tribos africanas, tem vindo a ganhar lugar na ultima gaveta da mesinha de cabeceira das mulheres ocidentais, desde do final do séc. XX, sendo hoje, um dos tipos de roupa interior mais vendidos em todo mundo.
Abundando simplicidade, chega a ser apenas constituida por fios unidos por nós e um pedaço de pano em volta do quadril (aquela zona que muitos autores definem através de eufemismos devido a tabus incompreensíveis, e que aqui se chama quadril pois, na realidade, não queremos fugir à regra).
Defendem que, usando este vestuário intimo, a mulher sente-se muito mais confortável, tese que eu, por razões óbvias, não posso repugnar.
Apenas trato do assunto num blog como este, tresmalhado e arisco, pois, a meus olhos, seria muito mais racional o uso, por parte da comunidade feminina da sociedade, da chamada "cuequinha da avó". Uma lingerie feita de tecidos macios e delicados, como o algodão, e ajustada ao corpo da mulher.
Claro que opinar sobre assuntos estranhos é fácil, porém, não ficarei pelo simples alvitre.
Em defesa da minha tese apresento um caso real que aconteceu em Inglaterra. Onde um simples homem, com apenas uma calcinha, salvou uma família e sua casa.
Ele e sua tia estavam a fritar pão quando um pequeno incendio começou a lavrar na cozinha. Instintivamente, Darren Lines de seu nome, pega na primeira coisa que vê: a calcinha extra-larga, azul esmalte da tia, que estava num monte de roupa para lavar! Lines encharca a dita peça, e já em desespero, atira-a sobre o fogo, o que fez com que, instantaneamente, as chamas desaparecessem.
O bombeiro interrogado pelos jornalistas sobre este acto de valentia, afirmou que é um método comum cobrir com roupa molhada os fogos provenientes da combustão de gorduras, porém, fugiu a todas as perguntas que se relacionavam com o tamanho da cueca!